quarta-feira, 13 de maio de 2015

Central Municipal de Abastecimento eleva expectativa de agricultores de Itanhaém

BENEFÍCIOS - Com os programas executados há nove anos na Cidade, os produtores 
rurais triplicaram a renda familiar com rendimento mensal de até 11 mil reais



Por Secretaria de Comunicação Social
comunicacao@itanhaem.sp.gov.br

Atualmente, cerca de 70 agricultores são beneficiados pelos programas de geração de renda e segurança alimentar nutricional

A construção da Central Municipal de Abastecimento, que abrigará o novo Banco de Alimentos, o projeto Feiras Populares e os demais programas de segurança alimentar e geração de renda, está elevando a expectativa de agricultores locais. A obra do novo espaço foi planejada para fortalecer os projetos e atender as necessidades de produtores rurais do Município.
Com os programas executados há nove anos na Cidade, os produtores rurais triplicaram a renda familiar com rendimento mensal de até 11 mil reais. O novo local onde funcionará o projeto Feiras Populares terá estrutura adequada para a exposição e venda dos produtos que hoje são comercializados aos sábados, no estacionamento do Paço Municipal.
Atualmente, cerca de 70 agricultores são beneficiados pelos programas de geração de renda e segurança alimentar nutricional. Entre as propostas estão a implantação de novos projetos na área e o fortalecimento dos já existentes, como o Programa de Aquisição de Alimentos/Programa Nacional de Alimentação Escolar (PAA/PNAE); o Programa de Aquisição de Alimentos (PAA) Municipal e o Programa Feiras Populares.
A Central Municipal de Abastecimento permitirá que os alimentos sejam comercializados também durante a semana. O agricultor Maximino Gonçalves de Jesus, de 71 anos, mais conhecido como Massu, comemora o mais recente investimento da Administração. Com sucesso das vendas de abóbora, palmito pupunha e inhame, o produtor convidou o filho para ajudar a administrar os negócios da família.
“O trabalho que desenvolvemos em parceria com esses programas que envolvem o PAA Municipal, Merenda Escolar e o Feiras Populares nos garantiu estabilidade financeiramente. Nossos produtos são vendidos aos sábados no Centro e, com esse novo local, poderemos estender o tempo de comercialização também durante a semana”, ressalta Maximino. 
A nova estrutura está sendo erguida onde funcionava o antigo Mercado Municipal, na Rua Urcezino Ferreira, esquina com a Rua Marechal Rondon, no Baixio. O prédio terá áreas de triagem e processamento dos alimentos recebidos, armazenagem de alimentos frescos, secos e congelados, espaços específicos para descarte e acondicionamento de detritos, lavagem de equipamentos e utensílios, atendimento, além de banheiros adaptados e piso tátil, recepção e treinamento, almoxarifado, cozinha experimental, elevador e área externa para o Feiras Populares.
Para a produtora de banana, Patrícia Ricomini, de 36 anos, o ambiente terá um local reservado para os produtores, com equipamentos fixos que facilitarão o tráfego. Ela aproveita a fruta para elaborar doces de banana, bolo, brigadeiro e outros.
“Antes do projeto Feiras a gente trabalhava com agricultura, mas não era a mesma proporção de hoje. Eu já tinha um bananal, mas vendia os doces apenas para vizinhos. Essa não era uma renda fixa. Com o projeto Feiras Populares a minha realidade mudou”, explica Patrícia. Ela acrescenta que: “Neste local não precisaremos nos preocupar com barracas e nem se o tempo está bom ou ruim”.
“A expectativa também é alta porque trata-se de um programa que, além de premiado, é reconhecido como referência e agora tem a responsabilidade de manter ou até mesmo aumentar as vendas dos agricultores“, finaliza a gestora do Banco de Alimentos, Luciana Melo. 

quarta-feira, 8 de abril de 2015

TODO MUNDO GANHA

Muito mais que bananas – Ao percorrer o trecho da BR-101 no litoral do estado de São Paulo, que liga Praia Grande até Registro, o cenário é diferente. A água é abundante. À esquerda, o mar e a praia dominam as estações turísticas, os balneários frequentados por milhões de moradores da capital paulista na primavera e no verão – a principal fonte de renda dos municípios.
Foto do agricultor Antônio Isaías
Antônio Isaías “quebrou” com a produção de bananas. Hoje diversificou e vende hortaliças para programas do governo
À direita, cercada pelas montanhas que protegem os últimos resquícios de Mata Atlântica no país, estão as bananeiras, maior fonte de renda desta região no passado. O litoral sul paulista sempre teve destaque na produção de bananas, com grande aceitação no mercado externo, principalmente no Uruguai e na Argentina.
Nas últimas décadas, entretanto, o produto perdeu mercado, e os agricultores familiares tinham dificuldade em pagar as dívidas. “Eu quebrei! Tinha cento e poucos empregados. Hoje, só tenho um”, conta Antonio Isaías dos Santos, 66 anos, nascido no Paraná e morador de Itanhaém desde os anos 80. “Em 96, perdi milhares de pés de banana. O vento derrubou tudo. Foram três anos seguidos. Ficamos sem saída, foi perda total”.
Em 2007, com recursos do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS), a prefeitura inaugurou o Banco de Alimentos, experiência que se tornou um divisor de águas para a produção agrícola local. Apesar de ser entendida como uma política de redução do desperdício de alimentos, a iniciativa foi além na cidade do litoral paulista. Ao concentrar no equipamento a compra de merenda escolar e do PAA e com a implantação da Feira do Produtor em 2011, também com apoio do governo federal, a agricultura e a pesca local foram retomadas, a área rural foi valorizada e a autoestima dos produtores melhorou.
“Todo mundo agora está investindo em hortaliças, palmito pupunha, está recomeçando a plantar, está diversificando”, explica Antonio Isaías. De dez anos para cá, ele montou sua horta e já consegue vender entre R$ 3 mil e 4 mil por mês. Boa parte é vendida para a prefeitura usar na merenda das crianças, por meio do Programa Nacional de Merenda Escolar. “Também estou entregando direto nos mercados, no sacolão, em seis restaurantes”, sorri.
A banana ainda é o carro-chefe, junto com a couve. E ele planeja expandir a produção. “Quero montar uma estufa e fazer produção hidropônica com alface, chicória e outras verduras”, conta. O cuidado com o produto é uma de suas marcas. “Para entrar no sacolão, tem que ser produto de primeira. O pessoal é mais exigente”.
Maximiano Gonçalves de Jesus, o seu Massur, 70 anos, também comemora o investimento que fez na diversificação da agricultura. Servidor público estadual aposentado e ex-vereador por duas vezes, ele mudou de vida há 16 anos e montou seu sítio, com a esposa e seus dois filhos. Tem 18 mil pés de palmito, todos produzindo, em dois alqueires de terra. Também planta abóbora, jiló, inhame, mexerica e jaca, além de criar galinhas.
No bar que montou na frente do sítio, onde os produtores da região se reúnem para conversar e tomar uma cerveja no final do dia, ele explica que o começo foi difícil. “Você plantava e não vendia. Um quilo de abóbora custava R$ 1 na cidade. E o atravessador comprava da gente por R$ 0,05. Hoje, a gente negocia o produto e entrega no Banco de Alimentos. Vendemos R$ 51 mil por ano para a prefeitura”, comemora, acrescentando que acaba de construir três tanques para a criação de tilápias e traíras. “No próximo ano, já começo a retirar os peixes para venda”.
Marcos de Jesus retornou para ajudar a família na produção: “Não me vejo mais morando em São Paulo”
Foto do produtor Marcos de Jesus
O filho do seu Massur, Marcos, e a esposa vendem toda semana os produtos na Feira do Produtor, que acontece aos sábados no estacionamento da prefeitura. Os agricultores familiares montam suas barracas, todas padronizadas. Lá, banana, palmito, manga, caju, tomate e abobrinha dividem espaço com as receitas diferentes feitas com os produtos, como brigadeiro e nhoque de banana, doce de leite fresco, bolo do coquinho do palmito pupunha e vinagrete de palmito.
Marcos voltou para Itanhaém depois de uma temporada em São Paulo. Quando a situação não estava boa, ele foi morar na capital paulista. Incentivado pelo pai e pelo PAA, voltou para Itanhaém para ajudar a família no sítio. “Não me vejo mais morando em São Paulo”, conta. Usa agora a experiência em vendas na área de telefonia celular para ampliar os resultados na feira. A barraca ganhou uma página no Facebook (www.facebook.com/barracadaveva). “Coloco lá o que a gente produz. O pessoal também encomenda: ‘deixa reservado para mim duas lasanhas, uns três quilos de palmito’. É muito bacana”.
A Feira do Produtor de Itanhaém também tem sua página própria no Facebook (www.facebook.com/feiraagricola.itanhaem), com mais de cinco mil amigos, e um blog (http://feirapopulardeitanhaem.blogspot.com.br). Quem gerencia e publica o conteúdo é a agricultora Patrícia Ricomini, 35 anos, casada e mãe de uma filha de nove anos. “Posto curiosidades, produtos que temos na feira. O pessoal acompanha e vem buscar”, conta. O canal também é importante para as vendas. “O pessoal pede pela internet, a gente passa o endereço por inbox e eles vêm buscar em casa, durante a semana. Já mandei produto para Itapecerica da Serra, São Paulo e Santos”.
A renda principal da família vem das vendas na feira, onde ela tem uma barraca desde 2011. Começou com doces, depois compotas. Há pouco, compraram uma desidratadora de banana. “Agora tenho as conservas, doces cristalizados, as farinhas, o brigadeiro de banana, bolachas e queijos”.
Curiosa e estudiosa, Patrícia também vende para a merenda: bolo de banana, banana passa e até farinha de banana verde, que “traz diversos benefícios para a saúde”. “Serve para colesterol, diabetes, triglicérides e prevenir câncer de intestino e a obesidade”, ensina. Ela continua investindo na diversificação. “Já estamos produzindo farinha de inhame, que reduz sintomas da menopausa e é anti-inflamatória, e de berinjela, que age no ácido úrico”.
Os pescadores também ganharam barracas. Há unidades em diversas praias da cidade, como em Balneário Gaivota, onde Vanderlei Barbosa, o Deco, pesca e vende. Aos 46 anos, o ex-mecânico de carros conta que a feira trouxe benefícios. “De quatro anos para cá, melhorou bastante. Trabalhamos com todo tipo de peixe: corvina, pescada, robalo, espada. Consegui investir num freezer para fazer uns congelados e em um barco melhor”.
Casado, explica que seus filhos ajudam na limpeza dos peixes em casa. “E todos estudam”, destaca. As vendas do verão são boas, devido aos turistas. No inverno, entregam o peixe para o PAA, uns 500 quilos, 600 quilos por ano. “Ajuda a gente a se manter”, explica.
Em breve, os produtores de Itanhaém terão um espaço permanente para as vendas. Uma nova sede do Banco de Alimentos será entregue no primeiro semestre de 2015. No local, terão barracas feitas de alvenaria, além de uma cozinha piloto para alimentos processados. O espaço abrigará também uma unidade de processamento de pescado, que vai permitir usar o produto para a merenda das crianças da cidade.
As histórias dessas duas cidades, tão distantes geograficamente, com culturas tão diferentes, têm em comum o desenvolvimento obtido com inclusão social. A articulação dos programas sociais e a ação integrada dos governos federal, estaduais e municipais permitiram que sua população voltasse a sonhar. E a acreditar que o país do futuro já é o Brasil do presente.
Texto: Márcio Leal
Reportagem: Luiz Cláudio Moreira

Casa da Agricultura inaugura nova sede no Centro do Cidadão


Por Secretaria de Comunicação Social
comunicacao@itanhaem.sp.gov.br
A Casa da Agricultura está de endereço novo a partir desta terça-feira (7). A nova sede fica no interior do Centro do Cidadão, no Terminal Rodoviário Municipal, no Jardim Sabaúna, proporcionando melhores condições de atendimento e assistência ao produtor rural da Cidade. A solenidade de inauguração terá início às 15 horas e contará com as presenças de autoridades locais e do secretário de Estado de Agricultura e Abastecimento, Arnaldo Jardim.
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A Casa da Agricultura itanhaense é responsável pela coordenação do programa que monitora cerca de 186 unidades produtivas agrícolas, além de prestar orientação e serviços para pescadores artesanais. Por meio dela é possível obter documentos e orientações sobre a melhor opção para produção na zona rural.


 Itanhaém mantém uma forte tradição na cultura de banana e de outras variedades de alimentos como alface, hortaliças e o palmito pupunha, que serve como opção viável para substituir o palmito juçara na região do Litoral Sul. O endereço do Centro do Cidadão fica na Avenida Harry Forssell, 1.505, no Jardim Sabaúna, no interior do complexo do Terminal Rodoviário Municipal. 




terça-feira, 10 de fevereiro de 2015

PATRICIA RICOMINI, DE FEIRA AGRICOLA ITANHAEM, FALA SOBRE OS SEGREDOS DE SUA PROFISSÃO

- Qual é a sua história pessoal? Como você se tornou proprietário ou gerente do negócio?
 Plantar banana e mandioca para consumo próprio e para pequenas vendas, não estavam mais satisfazendo as necessidades do nosso dia a dia. Começamos a ver nossos produtos estragando e a ter prejuízos. Então surgiu a vontade de fazer algo além, do que apenas plantar! Junto com a minha mãe, comecei a produzir doces e bolos com o que tínhamos no sitio, e comecei a vender para vizinhos e amigos! Como Produtora Rural, passei a fazer parte da Associação dos Agricultores Familiares de Itanhaém - AMIBRA, e por meio da associação, logo veio a esperança de uma nova fase na nossa vida.Foi criado há 3 anos por meio da Prefeitura Municipal de Itanhaém e MDS o projeto Feiras Populares dentro da agricultura familiar, eu e minha mãe, logo entramos no projeto e começamos a vender nossos produtos na Feira que acontece aos sábados, no inicio tive muitas dificuldades, em diversificar os produtos que eram produzidos. Eu tinha muitas perdas, pois os doces eram vendidos em embalagens plásticas e pesados por quilo, não tinha conhecimento quanto a conservação dos produtos, com o passar do tempo vi que precisava mudar a forma de fabricar os doces e manuseá-los, até por questão de higiene. Fui me especializando através de pesquisas e cursos online sobre processamentos de alimentos, e assim buscando conhecimento fui adquirindo experiência. A partir dai comecei a fabricar compotas e conservas. A durabilidade passou a ser maior e o visual agradou o publico, além das compotas e conservas, passei a fabricar geleias e pimentas. Porém faltava algo para acrescentar e assim atrair mais clientes, percebi que a grande maioria das pessoas procuravam produtos naturais que de alguma forma traziam benefícios a saúde, foi quando comecei a pesquisar a fruta (banana) , e nela encontrei uma infinidade de benefícios , principalmente na banana verde, encontrando assim uma forma de acabar com as perdas das bananas, optei na compra de uma desidratadora de frutas, e passei a fabricar a farinha de banana verde e a secar banana madura para a fabricação de banana passa, produtos 100% naturais e de grande beneficio a saúde.Isto veio de encontro a necessidade da alimentação escolar combater a obesidade infantil, e assim a gestora do Banco de Alimentos sugeriu a inclusão na alimentação escolar abrindo mais um importante espaço de venda .Conquistei vários clientes principalmente os diabéticos que comprovaram a eficácia da farinha de banana verde, a banana passa também atraiu muitos clientes e ganhou seu espaço por ser um produto natural sem adição de açúcar. As idéias foram surgindo, consegui diversificar meus produtos na feira, com uso da banana como, por exemplo, o brigadeiro de banana que também é muito procurado, o pão de banana campeão de vendas na feira, com o tempo outras idéias foram surgindo, introduzi outra especialidade as frutas cristalizadas: mamão verde e a abóbora, para sair um pouco dos doces entrei com o hambúrguer de banana verde, as almôndegas com o uso da farinha de banana verde e pães. No sitio passei a plantar mais mandioca, para a produção de bolos e pães, e o maracujá para a fabricação das geleias. Paralelamente ao sucesso da experiência da comercialização direta e em função do que a gestora do Banco do Alimentos chamou de talento natural do nosso grupo de produtoras ,surgiu a ideia de publicação de um livro com nossas receitas , resultando no Livro Feiras Gourmet ,disponível em edição virtual no site da Prefeitura de Itanhaém e edição gráfica para distribuição e divulgação juntos aos clientes, o que alavancou de vez nossa vendas. Sempre pensando em aumentar a clientela, percebi que havia a necessidade de fazer uma propaganda de meus produtos e de outros vendidos na feira, foi ai que surgiu a ideia de utilizar as redes sociais o Facebook para a divulgação de nosso trabalho, no início com a página criada Feira Agrícola Itanhaém não havia muitas visitas achei que não iria dar muito certo, mas com muita insistência e sempre atualizando as postagens, com produtos, dicas e curiosidades, vi que o numero de pessoas sendo adicionadas aumentava a cada dia, hoje chegamos a marca dos 4000+ amigos em nossa página da feira e a procura dos produtos passou a aumentar significativamente. Hoje nossa página é um grande sucesso, com as postagens dos produtos ,alguns clientes já fazem a suas encomendas online. Onde faço entregas nas casas e separo os produtos para a entregas na feira. As vendas tiveram um aumento de 70%, comparadas ao começo do projeto. O sucesso da página no Facebook é tão grande que já gerou algumas entrevistas minhas ao MDS, Jornal Expresso Popular e Globo Rural. Além da nossa página no Facebook, também criei um Blog, onde passei a arquivar tudo sobre o Feiras Populares. Contudo ainda tenho as entregas anuais da chamada pública, do Banco de Alimentos de Itanhaém, PAA e PNAE, onde faço a entrega de bolo de banana, e farinha de banana verde para a merenda escolar. Gerando assim uma renda muito satisfatória. Estamos nos preparando para uma nova etapa que está surgindo para o Feiras, com o apoio da Prefeitura de Itanhaém, Banco de Alimentos e AMIBRA, um novo espaço está sendo criado! A construção do mercado do produtor junto com o Banco de Alimentos. Pensando nessa nova oportunidade que está surgindo, adquiri um novo equipamento para a produção de batata palha e chips, e vou introduzir nessa área a mandioca, inhame, batata doce, e banana verde. Será uma nova fase de grandes conquistas e de novas idéias. Por isso todo começo pode demorar em gerar resultados, mais é preciso paciência para conquistar. “Você precisa ser criativo na hora de vender seu produto. “Não pode desistir: a persistência é tudo!"
- O qué é o que os clientes exigem atualmente?
- Novidades! Inovação, produtos orgânicos e caseiros!
- Qual é sua dica para sobreviver à crise?
- Inovar nos produtos sempre que possível.
- Quais são as marcas que você vende mais em seu negócio (ou você usa para fornecer os seus serviços) e por quê?
- O que mais vendo é a Farinha de Banana Verde e a Banana Passa.
- Qual é a última coisa que você tem feito para se diferenciar da concorrência?
- Produtos utilizando a farinha de banana verde! Ex: Pães, Bolos, hambúrguer de banana, e almondegas .
- Você sempre realizou a sua atividade atual? Você se desenvolveu em outro ramo de atividade?
- Não! Antes eu era apenas uma dona de casa, até ingressar na agricultura familiar.
- Qual é o tipo de cliente que você tem?
- De todos os tipos, do mais simples, ao mais exigente.