Tem como objetivo fortalecer a comercialização dos produtos oriundos da agricultura familiar, melhorando a geração de renda e garantindo o acesso da população a produtos de melhor qualidade, direto do campo para a mesa do consumidor.
Itanhaém participa de VI Simpósio de Controle de Qualidade do Pescado
Ações e estratégias da Prefeitura de Itanhaém para viabilizar a inclusão do pescado na merenda escolar foram apresentadas no VI Simpósio de Controle de Qualidade do Pescado, realizado no mês de setembro, na Universidade Católica de Santos (Unisantos). Esta é a 6º edição do SIMCOPE, que teve como tema ‘Segurança Alimentar do Pescado da Produção à Mesa do Consumidor: Desafios e Perspectivas’.
Na mesa de debates estiveram presentes representantes de Itanhaém, do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS), Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE/MEC), Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Ministério de Desenvolvimento Agrário e Governo do Estado de São Paulo (SAA e SEDUC).
Referência nacional em programa social, o Banco de Alimentos de Itanhaém, coordenado pela gestora Municipal de Segurança Alimentar Nutricional, Luciana Melo, apresentou a Unidade de Beneficiamento do Pescado (UBP), um projeto da Secretaria de Educação, Cultura e Esportes em aprovação junto ao Ministério da Pesca e Aquicultura. A iniciativa beneficiará mais de 4 mil pescadores artesanais do Município e demais cidades da Região Metropolitana da Baixada Santista.
“O Instituto de Pesca (SAA-SP) e o Banco de Alimentos de Itanhaém desenvolvem um projeto para a UBP. Construímos uma rede sociotécnica sólida na Região Metropolitana da Baixada Santista, além dos parceiros do Governo Federal. E é esta consciência coletiva que trará a concretude da inclusão real do pescado na alimentação escolar, contemplando eixos fundamentais: qualidade nutricional e geração de renda por meio da revitalização da pesca artesanal. Nossa meta é atender a médio prazo esta demanda”, conclui Luciana Melo.
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O Projeto Feira da Agricultura Familiar, da Prefeitura de Itanhaém, foi o vencedor da 10ª edição do Prêmio Mário Covas, que tem como principal objetivo apoiar a modernização da administração pública paulista. O Município concorreu na categoria Inovação em Gestão Municipal, na qual competem iniciativas desenvolvidas por servidores e empregados públicos municipais do Estado de São Paulo. A premiação aconteceu na última segunda-feira (30).
A Cidade competiu com mais de 100 municípios. “Receber o prêmio foi uma emoção indescritível, nós ganhamos de cidades grandes. Este será o primeiro de muitos prêmios que virão”, disse Luciana Melo, gestora do Banco de Alimentos.
FEIRAS – O Projeto Feira da Agricultura Familiar acontece há três anos no estacionamento da Prefeitura e tem como objetivo fortalecer a comercialização dos produtos oriundos da agricultura familiar, melhorando a geração de renda e garantindo o acesso da população a produtos de melhor qualidade, direto do campo para a mesa do consumidor.
PRÊMIO –O prêmio é uma iniciativa do Governo do Estado de São Paulo por meio da Secretaria de Gestão Pública (SGP), com a parceria da Fundação do Desenvolvimento Administrativo (Fundap) e da Fundação Prefeito Faria Lima - Centro de Estudos e Pesquisas de Administração Municipal (CEPAM), da Companhia de Processamento de Dados do Estado de São Paulo (Prodesp) e apoio da Secretaria Estadual da Cultura e Fundação Mario Covas.
Demolição do antigo Mercado Municipal de Itanhaém inaugurado na gestão do Prefeito Aurélio Ferrara em 30 de Dezembro de 1959. No lugar será construído o novo prédio do Banco De Alimentos Itanhaem e Feiras Populares...............
Ontem em São Paulo mais uma vez levamos o nome do nosso município ao alto do "pódio" , vencemos o Prêmio Mário Covas 10º Edição na categoria Inovação em Gestão Municipal , com o projeto Feira da Agricultura Familiar de Itanhaém , e quando achamos que nada mais nos abalaria nesta vida, acabamos desabando em emoção e alívio por finalmente ver o nosso trabalho onde é de fato e de direito o seu lugar. Tenho muito orgulho de ter abraçado estes projetos de segurança alimentar nutricional quando muitos não entendiam o porque e onde poderíamos chegar; tenho orgulho de saber que em nome deste risco fomos capazes de mudar a vida da zona rural de Itanhaém e de mudar hábitos alimentares na casa e nas escolas deste município.Tenho orgulho de contar com pessoas ao meu lado que são poucas dentro desta pequena equipe em que cada um vale por dez,da minha família que sempre acreditou nas minhas idéias ou melhor no meu idealismo.Também preciso dizer que sou grata ao nosso governo municipal que nos deixa trabalhar porque sabe da nossa competência mesmo que as proposições no início pareçam meio malucas. Aos Agricultores e Pescadores do Feiras meu eterno agradecimento por nos proporcionarem toda semana ,aos sábados , " viver o Feiras " . Ao MDS e a SESAN , especialmente a Simone Amaro uma entusiasta da agricultura urbana e periurbana.Não se trata de arrogância mas de merecimento, este Prêmio é nosso com muita justiça!!! Lú Melo
A agricultura familiar e de pequena escala estão intimamente vinculados à segurança alimentar mundial.
A agricultura familiar preserva os alimentos tradicionais, além de contribuir para uma alimentação balanceada, para a proteção da agrobiodiversidade e para o uso sustentável dos recursos naturais.
A agricultura familiar representa uma oportunidade para impulsionar as economias locais, especialmente quando combinada com políticas específicas destinadas a promover a proteção social e o bem-estar das comunidades.
Central Municipal de Abastecimento ampliará programas de segurança alimentar
A construção do prédio que abrigará a Central Municipal de Abastecimento já tem Ordem de Serviços para a primeira etapa das obras que deram início a semana passada. No local funcionará o novo Banco de Alimentos, Feira Popular e demais programas desenvolvidos pelo Ministério de Desenvolvimento Social e Combate a Fome (MDS). A proposta contempla a implantação de novos projetos de segurança alimentar e geração de renda, como o Programa de Aquisição de Alimentos/Programa Nacional de Alimentação Escolar (PAA/PNAE); o Programa de Aquisição de Alimentos (PAA) Municipal e o Programa Feiras Populares.
O convênio assinado pelo Ministério de Desenvolvimento Social e Combate a Fome (MDS) e a Prefeitura garante ao Município verba no valor de R$ 746.000,00 para as instalações do Banco de Alimentos de Itanhaém. A nova estrutura será erguida onde funcionava o antigo Mercado Municipal, na Rua Urcezino Ferreira, esquina com a Rua Marechal Rondon, no Baixio. A Central Municipal de Abastecimento passará a ter dois andares com 550 m² de área construída em terreno localizado no Centro.
O empreendimento terá áreas de triagem e processamento dos alimentos recebidos, armazenagem de alimentos frescos, secos e congelados, espaços específicos para descarte e acondicionamento de detritos, lavagem de equipamentos e utensílios, atendimento, além de banheiros adaptados e piso tátil, recepção e treinamento, almoxarifado, cozinha experimental, elevador e área externa para o Programa Feiras Populares.
BANCO DE ALIMENTOS – O local é responsável por atuar no combate à fome por meio da arrecadação de alimentos provenientes de doações de empresas, indústrias, supermercados e varejões que são selecionados, separados e embalados para, posteriormente, serem distribuídos gratuitamente à população. O Banco de Alimentos tem hoje o objetivo de fomentar a segurança alimentar, operacionalizar as compras da agricultura familiar para merenda escolar e aumentar a capilaridade das entidades sociais de Itanhaém.
FEIRAS DO PRODUTOR – O projeto Feira do Produtor tem como objetivo fortalecer a comercialização dos produtos oriundos da agricultura familiar, melhorando a geração de renda e garantindo o acesso da população a produtos de melhor qualidade, direto do campo para a mesa do consumidor. É uma parceria entre a Prefeitura de Itanhaém e o Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, do Governo Federal. A feira funciona atualmente todos os sábados das 7 às 16 horas, no estacionamento do Paço Municipal Anchieta, localizado na Avenida Washington Luiz, 75, no Centro. O espaço vende frutas, verduras e legumes com ênfase na agricultura orgânica. Também estão disponíveis derivados artesanais como bolos, pães, sucos, além de pescados. Com a ida para a futura Central de Abastecimento, os agricultores terão uma estrutura melhor para comercializar seus produtos.
O Projeto Feira da Agricultura Familiar, da Prefeitura de Itanhaém, está entre os dez finalistas da 10ª edição do Prêmio Mário Covas, que tem como principal objetivo apoiar a modernização da administração pública paulista. O Município concorre na categoria Inovação em Gestão Municipal, na qual competem iniciativas desenvolvidas por servidores e empregados públicos municipais do Estado de São Paulo. Os vencedores serão conhecidos no próximo dia 7 de maio.
O Projeto Feira da Agricultura Familiar acontece há três anos no estacionamento da Prefeitura e tem como objetivo fortalecer a comercialização dos produtos oriundos da agricultura familiar, melhorando a geração de renda e garantindo o acesso da população a produtos de melhor qualidade, direto do campo para a mesa do consumidor.
PRÊMIO – O prêmio é uma iniciativa do Governo do Estado de São Paulo por meio da Secretaria de Gestão Pública (SGP), com a parceria da Fundação do Desenvolvimento Administrativo (Fundap) e da Fundação Prefeito Faria Lima - Centro de Estudos e Pesquisas de Administração Municipal (CEPAM), da Companhia de Processamento de Dados do Estado de São Paulo (Prodesp) e apoio da Secretaria da Cultura e Fundação Mario Covas.
Rápido,grátis e eficiente: assim é a facilidade de criar uma página no Facebook para divulgar sua marca na internet e fazer negócios por meio dela. Entretanto, reunimos cinco dicas de quem já vende seus produtos do agronegócio nas redes sociais.
1- Crie conteúdo de qualidade
Paulo Pereira, da Adubo’s Brasil, cria vídeos curtos que têm a ver com o assunto da página para usar outras plataformas atraentes para que os clientes conheçam seus produtos. A Patrícia Ricomini, da Feira de Agricultores Familiares de Itanhaém (SP), dá outra dica: atenda ao interesse dos seguidores. “Você precisa ser criativo na hora de vender seu produto. Como nossa feira acontece aos sábados, na sexta-feira subo fotos dos produtos que serão ofertados no dia seguinte. Isso atrai visitantes, pois é isso que eles querem ver”, contou.
2- Interaja com seus seguidores
“Para que meus vendedores interajam com meus produtos, sempre coloco duas fotos de máquinas agrícolas e pergunto qual é a melhor. Com isso, gero engajamento e mais pessoas ficam conhecendo a página”, revelou Alexssando Ferst, da Agro Oportunidade.
3- Fuja do óbvio
Patrícia, da Feira de Agricultores Familiares de Itanhaém, conta ainda que é preciso diversificar no conteúdo ofertado. “Posto curiosidades, receitas e quais os benefícios do produtos que vendemos lá. Isso desperta interesse em nossos seguidores”.
4- Trocar divulgação
Alexssando, da Agro Oportunidade, contou que no começo ter firmado parcerias na rede foi importante para divulgar sua marca. “Pedimos para trocar divulgação entre páginas do Facebook que sejam da mesma área. Com isso, atingimos mais pessoas com os mesmos interesses e aumentamos o número de curtidas”.
5- Não desista
No começo, pode demorar para gerar resultados. “Não pode desistir: se não está tendo curtidas, não significa que seu produto não é bom ou que não vai conseguir vendê-los. É preciso paciência para conquistar o público no Facebook e fazer as primeiras vendas”, aconselhou Alexssando.
Fazer negócios pela internet é uma prática corriqueira, mas no agronegócio, a busca pela rede como ferramenta alternativa para vender e comprar é relativamente nova. Mais novo ainda é o uso de redes sociais para movimentar o mercado. Empresários têm começado a criar páginas na rede social Facebook para se aproximar do público e faturar mais.
Por ser grátis e chegar às pessoas de forma mais direcionada, a plataforma tem atraído nichos do agro. Entre diversos cases de sucesso está a página Agro Oportunidade, que veio da necessidade de vender máquinas usadas para que produtores comprassem novas, cobrando comissão. “Procurei um jeito de vender as máquinas de agricultores da região de Pato Branco (PR), que precisavam de dinheiro para dar de entrada em maquinário novo, e decidi usar o Facebook porque não tem que pagar para criar uma página e vender, como outros sites”, contou Alexssando Ferst, criador da página.
Desde que foi criada, em outubro de 2013, a página já foi útil para vender cerca de quatro máquinas. Parece pouco, mas levando em consideração o preço de cada uma, já é um número expressivo. E Alexssando já pensa em aumentar a oferta de produtos. “Em breve, vamos vender outros itens do cotidiano do trabalhador rural, como bonés, chapéus, roupas especiais”, avisa.
O mesmo serviço do Facebook serviu para aumentar uma feira voltada para agricultura familiar em Itanhaém (SP). Patrícia Ricomini, uma das feirantes, decidiu criar uma página para divulgar a feira, que acontece todos os sábados. De acordo com ela, a iniciativa teve aumento de 70% no número de visitantes. “Recebemos visitantes de cidades vizinhas que ficaram sabendo pelo Facebook. E isso fez a feira crescer: antes eram apenas banana e outras frutas, e agora temos mais variedade como palmito pupunha, compotas, legumes e bolos”. Além disso, há procura de produtos para venda on-line: por meio de reservas para buscar na feira ou envio via correio, é possível negociar na web.
De acordo com o diretor de negócios do Facebook na América Latina, Patrick Hruby, é tendência a inserção de negociações do agronegócio na rede. “O Sebrae divulgou que há cerca de 6 milhões de pequenas empresas no Brasil, e nós levantamos que há mais ou menos 2 milhões de páginas empresariais no Facebook brasileiro. Ou seja, um terço das empresas está em nossa rede negociando e divulgando seus produtos”.
Quem cria páginas voltadas para negócios não espera tanto engajamento do seu público, e sim resultados imediatos. Quem quer turbinar o alcance para seus clientes pode abrir mão da publicidade paga na rede social, divulgando seu produto para quem tem interesse, por meio de filtros.
Pensando no crescimento de páginas empresariais, eles oferecerão o primeiro curso gratuito do mundo voltado para redes sociais organizado pelo Facebook em parceria com o Sebrae. Serão cerca de 1 milhão de pequenos empresários, tendo em comum o interesse em aumentar a presença de suas marcas e produtos na internet e, assim, gerar negócios. “Queremos crescer junto com o mercado e contribuir para a inclusão digital de micro e pequenas empresas brasileiras. Hoje, o Facebook chega a oito em cada 10 internautas brasileiros e isso representa uma oportunidade enorme para que os empresários cheguem aos seus consumidores”, afirmou Patrick.
Outros cases de sucesso no agronegócio
Adubo’s Brasil
Já pensou em vender adubo pela internet? O Paulo Pereira, da Adubo’s Brasil, já. Ao criar uma página no Facebook para conscientizar o consumidor final sobre a necessidade de adubação de plantas e flores para repor nutrientes, acabou também fazendo negócios: ao anunciar no Facebook, em apenas dez dias fechou uma venda de duas toneladas de adubo.
Drakkar Solos
Com os recursos do Facebook, da Drakkar Solos, empresa especializada na gestão de fertilidade de solos, conseguiu ultrapassar os limites da cidade de Santa Maria (RS). Após criar a página, conseguiu disseminar sua mensagem para outras cidades, abrangendo seu número de clientes pela rede.
Estamos entre os 10 finalistas do Prêmio Mario Covas deste ano...........com o PROJETO: FEIRA DA AGRICULTURA FAMILIAR! Equipe responsável pelo projeto: Gestora do Banco de Alimentos Luciana Melo e Odil Junior do Departamento da Agricultura....... O projeto Feira da Agricultura Familiar: Tem como objetivo fortalecer a comercialização dos produtos oriundos da agricultura familiar, melhorando a geração de renda e garantindo o acesso da população a produtos de melhor qualidade, direto do campo para a mesa do consumidor.
Curso de Apicultura ministrado pela CATI em parceria com o departamento de Agricultura da Prefeitura de Itanhaém no Banco de Alimentos, que é referência nacional e internacional.
Frutas, verduras e legumes frescos, vindos diretos da horta para a banca. Isso é o que a população encontra na Feira do Produtor, que acontece todos os sábados no estacionamento da Prefeitura de Itanhaém. Banana, palmito, manga, caju, tomate e abobrinhas dividem espaço com as receitas diferentes feitas com os produtos como brigadeiro e nhoque de banana, doce de leite fresco, compotas, bolo do coquinho do palmito pupunha e vinagrete de palmito.
Foram apresentados os projetos de Combate à Fome; Programa de Aquisição de Alimentos/Programa Nacional de Alimentação Escolar (PAA/PNAE); PAA Municipal; Feiras Populares; Gestão de Agronegócios; e Agricultura Urbana e Periurbana; realizados no Banco de Alimentos.
Adorei conhecer vos.Foi muito bom e peço a Deus que nos guarde e mantermos firme essa amizade que brotou entre a gente e que mantenhamos firme a luta contra descriminação, preconceitos a busca da Paz e irmandade com todos os irmãos vivendo com o HIV e outras doenças congênitas. Até breve Palavras citadas pela Vice-Governadora da Província de Gaza (Moçambique), Sra. Francisca Guilherme Cadalamba Muluana Moçambique é um dos países contemplados com oPrograma PAA África, inspirado pela experiência brasileira do Programa de Aquisição de Alimentos (PAA). A iniciativa conjunta entre Etiópia, Malaui, Moçambique, Níger e Senegal visa promover a segurança alimentar e nutricional e geração de renda para agricultores e comunidades vulneráveis em países africanos. A parceria foi concebida para apoiar os esforços globais de erradicação da fome e da desnutrição, e representa uma oportunidade estratégica para cooperação com os países africanos.
Nesta quinta-feira (20), às 9 horas, Itanhaém recebe a visita da vice-governadora da província de Gaza (Moçambique), Francisca Guilherme Cadalamba Muluama, que irá conhecer o Banco de Alimentos, onde a Prefeitura desenvolve projetos de segurança alimentar e geração de renda. Entre eles estão Combate à Fome; Programa de Aquisição de Alimentos/Programa Nacional de Alimentação Escolar (PAA/PNAE); PAA Municipal; Feiras Populares; Gestão de Agronegócios; e Agricultura Urbana e Periurbana.
Na ocasião, agricultores apresentaram alguns dos produtos cultivados e mostraram receitas saudáveis como o bolo e almôndegas feita com Farinha de Banana Verde.
Em seu último destino na viagem ao Brasil, a vice-governadora da província de Gaza (Moçambique), Francisca Guilherme Cadalamba Muluama, esteve em Itanhaém na última quinta-feira (21) para conhecer os projetos de segurança alimentar e geração de renda desenvolvidos pela Prefeitura, considerado uma referência nacional. Foram apresentados à comitiva os projetos de Combate à Fome; Programa de Aquisição de Alimentos/Programa Nacional de Alimentação Escolar (PAA/PNAE); PAA Municipal; Feiras Populares; Gestão de Agronegócios; e Agricultura Urbana e Periurbana; realizados no Banco de Alimentos.
Os agricultores exibiram alguns dos produtos cultivados na região e apresentaram receitas saudáveis e saborosas como o bolo e almôndegas de farinha de banana de verde, salada de palmito pupunha, suco de mandioca, entre outros. Na ocasião, Francisca aproveitou para elogiar os trabalhos realizados com agricultores e mostrou interesse em retornar ao Município mais vezes. “Espero que tenhamos outra oportunidade para conhecer mais a fundo os programas. Gostaria de receber a equipe do Banco de Alimentos em Moçambique para promover a troca de experiência”.
Moçambique é um dos países contemplados com o Programa PAA África, inspirado pela experiência brasileira do Programa de Aquisição de Alimentos (PAA). A iniciativa conjunta entre Etiópia, Malaui, Moçambique, Níger e Senegal visa promover a segurança alimentar e nutricional e geração de renda para agricultores e comunidades vulneráveis em países africanos. A parceria foi concebida para apoiar os esforços globais de erradicação da fome e da desnutrição, e representa uma oportunidade estratégica para cooperação com os países africanos.
A vice-governadora da província de Gaza (Moçambique), Francisca Guilherme Cadalamba Muluama, esteve em Itanhaém na última quinta-feira (21) com uma grande equipe para conhecer os projetos de segurança alimentar e geração de renda desenvolvidos pela Prefeitura de Itanhaém, considerado uma referência nacional. Em mesma oportunidade, outro grupo conheceu as ações de combate e prevenção à Síndrome de Imunodeficiência Adquirida (AIDS/SIDA) que são realizadas no Município
Visita aos Agricultores Massur e Zé Pretinho.... na Área Rural de Itanhaém, com a presença da Gestora do Banco de Alimentos Luciana Melo, e a Equipe de Reportagem A Tribuna Jornal.........Matéria realizada em comemora ção aos 3 anos da Feira Popular de Itanhaém
Itanhaém receberá pela segunda vez consecutiva uma comissão técnica do Conselho Nacional de Combate a AIDS/SIDA, vinda da Província de Gaza, Moçambique. O grupo de estrangeiros chegará nesta quinta-feira (20) para o treinamento prático com intuito de conhecer as ações feitas pelo Município na prevenção e no combate ao HIV/AIDS.
O cronograma da visita começará às 9 horas com recepção à comitiva no Centro de Infectologia de Itanhaém (CINI). Às 10 horas, o grupo passará por algumas instituições de ensino do Município para conhecerem o projeto Educação Preventivas nas Escolas, que envolvem a E. M. Dalva Datti Ruivo e E. M. Maria Aparecida Soares Amêndola. As atividades no período da manhã terminarão na Clínica Ressurgir, que trabalha com usuários de drogas.
Logo à tarde, toda a equipe acompanhará o trabalho dos Projetos Gaivota, que atua com a orientação aos profissionais do sexo, um projeto com travestis e transexuais e outro de prevenção das mulheres moradoras da Zona Rural do Município realizado pela equipe do Programa Saúde da Família (PSF) do Jardim Coronel.
Após o cumprimento da missão, os técnicos serão contemplados com a visitação à Cama de Anchieta e Praia do Sonho. O encerramento das ações ficará com uma solenidade em que estará presente o prefeito Marco Aurélio Gomes.
A comissão moçambicana esteve no Município em março do ano passado. Em Gaza, cada 25 entre 100 pessoas são portadoras do vírus HIV, enquanto que no Estado de São Paulo o número é de 0,6 a cada 100 mil habitantes. O governo moçambicano firmou uma parceria com a Agência Japonesa de Cooperação Internacional (JICA), que entre outras ações, viabiliza treinamentos, como este que foi feito no Brasil para os profissionais técnicos de Moçambique.
A iniciativa do curso partiu do Centro de Referência e Treinamento HIV/AIDS (CRT), com apoio da Secretaria Estadual de Saúde.
GALERA,PARECE QUE FOI ONTEM, MAS NO DIA 05 DE MARÇO DE 2011 EMBARCAMOS NESTA AVENTURA DE AMOR A TERRA E AO MAR ,COM ESTES HOMENS E MULHERES DA ROÇA E DA PESCA E QUE PRECISAVAM DE RESPEITO E JUSTIÇA SOCIAL. TODA VEZ QUE PENSO NESTE "POVO" SINTO DUAS COISAS : UM CARINHO ESPECIAL E A SENSAÇÃO RECONFORTANTE DO DEVER CUMPRIDO! AGRADEÇO A TODOS QUE TORNARAM ESTE SONHO UMA "SAUDÁVEL" REALIDADE , AO MDS, EXECUTIVO DO MUNICÍPIO, EQUIPES DO BANCO DE ALIMENTOS E AGRICULTURA, E OUTROS TÉCNICOS QUE COLABORARAM AO LONGO DESTE PROCESSO. PARABÉNS ! QUE A LUCIDEZ E A CRIATIVIDADE DOS PRODUTORES E PESCADORES DO FEIRAS CONTINUEM DITANDO O SUCESSO E ALEGRIA DOS CAIÇARAS E TURISTAS AOS SÁBADOS COM PREVISÃO PARA TODOS OS DIAS EM 2015 , POIS VEM ÁI O ESPAÇO PERMANENTE DO FEIRAS !!! BEIJO LU MELO
Projeto trata da geração de energia a partir de biomassa florestal
Um dos maiores desafios deste século é a produção de energia renovável e sustentável, tanto no aspecto econômico quanto ambiental. O iminente esgotamento das fontes de carbono fósseis, principalmente o petróleo, apontado por pesquisadores para um prazo máximo de cem anos, torna este desafio ainda mais urgente. A atual crise de energia é acentuada pela instabilidade dos preços dos combustíveis fósseis, que são regidos pelo comércio internacional e afetados por questões políticas mundiais. Além disso, a sociedade mundial tem pressionado para o uso de energia limpa.
Diante desta realidade, o Brasil tem ocupado papel de destaque no cenário mundial pelo seu potencial e competência para realizar a transição da matriz energética de uma forma mais segura e menos traumática para a qualidade de vida, com garantia de abastecimento energético. Este potencial está baseado em quatro pilares: biodiesel; etanol; espécies alternativas e resíduos; e florestas energéticas.
A biomassa florestal é fonte renovável e tem balanço nulo no efeito estufa quando usada para energia e é excelente fixadora de carbono quando empregada para outros fins.
O Brasil possui florestas plantadas com potencial de crescimento e produtividade e extensas áreas com florestas nativas que podem ser manejadas de forma sustentável. Tais fatos trazem perspectivas animadoras ao país em relação à produção de biomassa para energia, com vantagem competitiva no cenário mundial.
Os usos da energia gerada pela biomassa florestal são diversos: desde lenha para abastecimento de residências, propriedades rurais e pequenas indústrias até produção de bio-óleo, briquetes e carvão vegetal. Tais usos podem ser melhorados e potencializados e, para isso, o País precisa investir em pesquisa científica.
O projeto "Florestas energéticas na matriz de agroenergia brasileira" surgiu frente a esse desafio. Com amplitude nacional e subdividido em cinco projetos componentes, interrelacionados, os grandes desafios do projeto são a produção de biomassa em escala, o desenvolvimento de tecnologias de conversão de biomassa em energia e o monitoramento ambiental, de forma sustentável. Seu objetivo é desenvolver, otimizar e viabilizar alternativas ao uso de fontes energéticas tradicionais não-renováveis por meio da biomassa de plantações florestais de forma sustentável.
Os projetos componentes são interrelacionados e se propõe a: - Estruturar, nas diversas regiões do País, populações de espécies florestais para oferta de germoplasma com tecnologias silviculturais apropriadas e necessárias à expansão de plantios de florestas para a produção de biomassa em quantidade e qualidade apropriadas para uso energético; - Desenvolver, otimizar e viabilizar alternativas de uso da biomassa florestal, como fonte renovável, para diversificar a matriz energética nacional de forma sustentável; - Obter produtos de alto valor agregado da biomassa florestal, destinados a geração de energia, por meio do aprimoramento de tecnologias ou ajustes de processos para a obtenção de um extrato enzimático rico de atividade celulolítica e seu efeito na hidrólise de uma matriz lignocelulosica pré-tratada, pirólise, acidólise e oxidação parcial utilizando a mesma matriz; - Efetuar estudos sobre a viabilidade, competitividade e sustentabilidade das cadeias produtivas de plantios florestais energéticos, bem como dos co-produtos resultantes na obtenção de biocombustíveis.
O projeto "Florestas Energéticas" é multi-institucional e conta com a participação de cerca de 70 empresas públicas e privadas de todo país lideradas pela Embrapa Florestas, Esalq/USP, Embrapa Meio Ambiente e Embrapa Agroindústria de Alimentos.
O solo, formado por aglomerados minerais e matéria orgânica da decomposição de animais e plantas, é a camada superficial da crosta terrestre. O solo é essencial para a plantação de vários alimentos.
Esse elemento natural serve de fonte de nutrientes para as plantas, que são utilizadas como alimentos pelos seres humanos e animais. As plantações são realizadas há milhares de anos, garantindo a alimentação e sendo uma fonte de renda através da comercialização dos produtos cultivados. A composição do solo interfere diretamente nas plantações, pois a quantidade de nutrientes presentes num solo reflete na produção agrícola. Solos ricos em nutrientes possuem grande fertilidade, fato positivo para as plantações. Já os solos pobres em nutrientes necessitam de adaptações para o cultivo. Nesse sentido, várias técnicas agrícolas foram desenvolvidas para alterar o solo e adequá-lo para as plantações.
Algumas medidas devem ser tomadas para a realização das plantações. Dentre as técnicas mais utilizadas na agricultura estão a análise da composição do solo, drenagem do solo, aragem, adubação, irrigação da plantação, utilização de agrotóxicos, entre outros. Porém, algumas técnicas agrícolas têm provocado vários problemas ambientais, como a poluição do solo por agrotóxicos, desmatamentos, queimadas, contaminação dos recursos hídricos, erosões, entre outros.
Por Wagner de Cerqueira e Francisco Graduado em Geografia Equipe Escola Kids
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